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Foto retirada daqui Uma família pobre, na qual as crianças já eram crescidas, havia perdido o gosto pelo Natal por falta de dinheiro para comprar prendas para todos e por já não haver a expectativa da vinda do Pai Natal. Juntavam-se para jantar e depois conversavam. Davam valor à sua união, mas sentiam falta de algo especial. Certo dia, a avó teve uma ideia: o jogo do amigo oculto. Uns dias antes da consoada, cada um escreveu o seu nome num papelinho e colocou-o num saquinho. Depois cada um retirou um papelinho com o nome do seu amigo. Cada um compraria apenas um presente e todos receberiam um. Na noite de Natal, depois do jantar, cada um lia versos sobre o seu amigo oculto, não só dando pistas em relação a de quem se tratava, mas também elogiando. O objectivo era cada um identificar-se naquilo que tinha de melhor. Graças à sábia avó, todos voltaram a encontrar o espírito de Natal. Voltaram a ter Natais muito felizes. O Natal é lindo para as crianças e para os adultos também. |
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Foto retirada daqui |
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