Os pais autoritários controlam excessivamente os filhos e procuram modelá-los de acordo com as suas expectativas, fazendo, consciente ou inconscientemente, tentativas para anular as suas personalidades. São muito rígidos, intolerantes e incompreensivos com os comportamentos e atitudes das crianças. Exigem uma obediência absoluta e incontestada, recorrendo frequentemente à punição verbal ou física. Recorrem a ameaças e incutem frustrações. São negligentes nas demonstrações de afecto.
Como consequência, estas crianças tornam-se inseguras, tímidas, frustradas e evidenciam uma baixa auto-estima. Também podem tornar-se rebeldes e agressivas. Desenvolvem uma séria de complexos, entre eles o complexo de culpa, de inferioridade e de perseguição; assim como fobias, transtornos obsessivos compulsivos e depressões.
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