9 de fevereiro de 2013

Não é a meta mas a viagem

Meta
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O mais importante não é atingir uma determinada meta. A meta é um momento. Pode corresponder às expectativas ou não. A meta é também o fim. É quando acaba.
É no percurso que está o ganho. São todos aqueles passos, todos aqueles dias, a coleção de momentos, de risos e sorrisos, aprendizagens, soluções encontradas, camaradagem, evolução… Tudo isso está na viagem.
Quem já não leu um livro e teve pena de ler aquela última palavra com três letras: FIM?
A meta é muito importante enquanto orientação. Enquanto força que nos faz andar para a frente, enquanto oportunidade para uma viagem.
Mas para quê viver apenas com os olhos postos num dia especial? O dia do espetáculo é o dia em que a cortina fecha. Antes um dia trivial em que, porque nada se espera, um bom momento tem outro sabor. Antes um dia trivial, quando na minha rotina faço o que gosto. Antes um dia trivial, porque dias destes há tantos.
Devemos fazer aquilo de que gostamos. Devemos fazê-lo pelo prazer de o fazer. Só para sermos felizes. E não precisamos de data marcada. Não precisamos de um dia estipulado. É todos os dias! Todos os dias!
 

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