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O mais importante não é
atingir uma determinada meta. A meta é um momento. Pode corresponder às
expectativas ou não. A meta é também o fim. É quando acaba.
É no percurso que está o
ganho. São todos aqueles passos, todos aqueles dias, a coleção de momentos, de
risos e sorrisos, aprendizagens, soluções encontradas, camaradagem, evolução…
Tudo isso está na viagem.
Quem já não leu um livro e
teve pena de ler aquela última palavra com três letras: FIM?
A meta é muito importante
enquanto orientação. Enquanto força que nos faz andar para a frente, enquanto
oportunidade para uma viagem.
Mas para quê viver apenas
com os olhos postos num dia especial? O dia do espetáculo é o dia em que a cortina
fecha. Antes um dia trivial em que, porque nada se espera, um bom momento tem
outro sabor. Antes um dia trivial, quando na minha rotina faço o que gosto. Antes
um dia trivial, porque dias destes há tantos.
Devemos fazer aquilo de que
gostamos. Devemos fazê-lo pelo prazer de o fazer. Só para sermos felizes. E não
precisamos de data marcada. Não precisamos de um dia estipulado. É todos os
dias! Todos os dias!
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