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Foi uma experiência positiva. Considero muito importante, pois há questões que devem ser consideradas com muita seriedade antes de se dar um passo tão importante. Ouço muitas pessoas dizer que o divórcio está demasiado facilitado e condenam esse facto. Na minha opinião, ele bem que pode ser facilitado. O casamento é que deve ser muito bem ponderado.
No curso que frequentei aprendi duas coisas que jamais esquecerei:
“Até ao dia é dia!”
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Durante este curso, são abordados vários factores que podem comprometer a felicidade de um casal. Para além disso, tentam ajudar as pessoas a compreender se a pessoa com quem vão casar é mesmo a pessoa certa ou se estão preparados para essa união.
Muitas vezes, há quem sinta, nas vésperas do casamento, que não é bem isso o que quer. Mas os preparativos já vão avançados, os convites enviados, uma série de profissionais contratados e é muito difícil desistir em cima da hora.
Neste curso, reiteraram inúmeras vezes a frase “Até ao dia é dia!”. Antes desistir no dia antes, antes desistir no altar, do que viver depois algum tempo num grande tormento e ter ainda de enfrentar um penoso divórcio. Sai muito mais caro financeira e emocionalmente.
Esta frase tem a ver com saber ceder e proteger a relação. Se os dois discutem sobre um determinado problema, se cada um está convencido de que tem razão e crê que tem de convencer o outro da sua razão, vão brigar por muito tempo, talvez sem chegar a um acordo, e quem perde com isso é a relação, que é desgastada e vai ficando comprometida. Mas se um dos dois ceder, não pensem que esse perdeu a batalha. Não, ganhou-a, porque protegeu a relação. Fez com que a discussão terminasse e com que ficassem bem um com o outro. Esse é que é o vencedor.
Duas afirmações que tem razão em aplicá-las ao contexto do casamento, mas que na minha opinião se aplicam à vida.
ResponderEliminarÉ pena é nem toda a gente ter noção das consequências de não ter por base de raciocínio essas afirmações. O mundo seria melhor.