Onde está a maldade ou a bondade?
Na boca que diz, ou no ouvido que ouve?
Na mão que escreve, ou nos olhos que lêem?
Naquilo que vemos, ou no que pensamos sobre o que vemos?
Naquilo que ouvimos, ou no que sentimos sobre o que ouvimos?
Entre o que diz e o que ouve, entre o que escreve e o que lê, entre o que vemos e pensamos, ouvimos e sentimos, há um espaço de interpretação.
As interpretações são circunstanciais. Dependem do que, num determinado momento, sentimos, sabemos, receamos, desejamos ou gostamos.
Interpretemos a bem.
O copo está meio vazio ou meio cheio?
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Assunto que requer muita análise. Entraríamos em questões filosóficas. Mas é um tema interessante...
ResponderEliminarA propósito, filosofemos com otimismo!
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