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Conheço alguém que, ao ser reprovado num exame de acesso à universidade, não se sentou a chorar, não. Ergueu a cabeça, decidiu ter explicação, estudou mais, dedicou-se com todo o empenho àquela disciplina e, no ano seguinte, passou com distinção e entrou no curso desejado, na universidade pretendida.
Conheço alguém que, perante o desemprego eminente, não se sentou a chorar, não. Ergueu o ânimo e foi de imediato imprimir currículos. Procurou em todos os cantos a sua profissão, falou nas entrevistas com entusiasmo e vocação, e hoje tem uma carreira de sucesso.
Conheço alguém que, depois de um grande terramoto, estando toda uma cidade no chão, não começou a chorar, não. Ergueu-se e ergueu muitos outros, arregaçaram as mangas e começaram a reconstruir. A cidade ficou mais bela que outrora.
As lágrimas são inevitáveis, incontroláveis, por vezes imparáveis. Têm o seu lugar, a sua razão, o seu propósito: aliviam. Mas não constroem.
Quando caímos, temos de nos levantar. Se uma cidade inteira desaba, temos de a reedificar. Se o nosso coração se parte, temos de conquistar.
Há que agir, há que construir, há que fazer, há que dizer, há que andar e correr.
Enxuga as lágrimas. Ergue-te e segue em frente.
GOSTO!
ResponderEliminarAdorei. Lutar sempre até o fim e nunca desistir.
ResponderEliminarMuito inspirador! Sim senhora!
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